“No seu discurso de posse, Trump, rodeado de capitalistas multimilionários e de agentes de alto gabarito do imperialismo americano, definiu o quadro em que se propõe dar andamento aos projectos do seu governo de extrema-direita.” […]
O genocídio foi suspenso, mas não o projecto colonial. É nossa responsabilidade colectiva mobilizarmo-nos em torno de uma visão política anti-colonial radical na Palestina, na região e no mundo. […]
Agora que as eleições americanas terminaram, Netanyahu sabe que “tem carta-branca até 20 de Janeiro, data da tomada de posse do 47º Presidente dos Estados Unidos, para prosseguir a sua guerra total como bem entender. (…) Isto permitir-lhe-á efetuar a limpeza étnica (…). […]
“Nem Putin, nem Zelensky, nem Biden, nem NATO!” […]
A política de guerra galgou uma nova etapa: da Rússia e da Ucrânia ao Mar da China Meridional e ao Médio Oriente. […]
“A nossa consciência não nos permite sustentar tal falta de respeito pela vida humana”. […]
Seja qual for o vencedor das eleições presidenciais americanas, os preparativos para a guerra contra a China estão a acelerar, tanto mais que Trump e Biden-Harris são unanimemente favoráveis. […]
Mais um crime num genocídio que exige uma única resposta: CORTE IMEDIATO DE TODAS AS RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS, MILITARES E ECONÓMICAS COM ISRAEL! […]
Não foi por o exército israelita “libertar” quatro reféns à custa de um banho de sangue que alguma coisa mudou. Benny Gantz, o homem dos americanos no gabinete de guerra israelita, demitiu-se quando Netanyahu rejeitou o seu plano para Gaza. […]
O deputado israelita Ofer Cassif denunciou “mais um pogrom na longa série de crimes cometidos por escumalha das colinas” […]
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