Europa

Um capitalista americano torna-se chefe da “esquerda radical”…ou da necessidade de verdadeiros partidos dos trabalhadores

A capitulação do governo de Tsipras ao ultimato da União Europeia em 2015 – traindo o mandato que ele próprio pedira aos trabalhadores em referendo – ficou como um marco inesquecível da impossibilidade de fazer políticas favoráveis aos trabalhadores sem romper decisivamente com a União Europeia, o Banco Central Europeu e o FMI.
Com Kasselakis à frente, o Syriza continuará a exigir decerto “um capitalismo mais humano”. Mas – um capitalismo.
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