Europa

O Parlamento Europeu vota mais 50 mil milhões de euros para a guerra!

A alternativa é clara: ou uma economia de guerra que sacrifica povos e conquistas sociais, ou uma economia de paz que serve o maior número. Ou um governo capitalista de guerra e morte, ou um governo dos trabalhadores e da democracia que rompa com a NATO e trabalhe pela paz entre os povos.

Daqui decorre uma exigência imediata: nem um tostão, nem uma arma para a guerra na Ucrânia, nem um tostão, nem uma arma para o governo de Netanyahu, o genocida do povo palestiniano! […]

Curtas

Putin manda liquidar Alexei Navalny na prisão

Independentemente das posições políticas de Navalny, qualquer organização de trabalhadores não pode deixar de condenar o seu assassinato, ordenado pelo Kremlin.
A sua liquidação, um mês antes das eleições presidenciais, foi um sinal de que todos os que se oponham ao Kremlin serão esmagados, tanto à “direita” como à “esquerda”. […]

Europa

A REVOLTA DOS AGRICULTORES EM FRANÇA

Que saída para a situação? A aliança operária e camponesa, a aliança entre os trabalhadores, os assalariados e os pequenos agricultores. Aliança que se deveria traduzir numa política de defesa conjunta dos produtores e dos consumidores: garantindo preços à produção a um nível que permita aos agricultores viverem do seu trabalho e a todos os trabalhadores um aumento geral dos salários, que aumente o seu poder de compra; introduzindo a escala móvel de salários, indexados aos preços; e confiscando, para o efeito, os lucros gigantescos dos Crédit agricole, Danone, Carrefour e outras multinacionais, de modo que todos possam viver do seu trabalho e alimentar-se adequadamente. […]

Alemanha

BSW: Novo partido de Sahra Wagenknecht na Alemanha

“Quem é realmente perseguido deve ter protecção e direito a benefícios; àqueles, porém, que vêm por causa das diferenças de bem-estar, temos de oferecer uma perspectiva no país de origem.” Assim reproduz Wagenknecht a narrativa de “refugiados económicos” e refugiados “autênticos”. Dá a impressão de que refugiados que não são perseguidos políticos evidentes podiam perfeitamente viver muito bem no seu país e só vêm para cá porque se querem valer do “nosso bem-estar“, como parasitas. É assim? […]

Europa

Um capitalista americano torna-se chefe da “esquerda radical”…ou da necessidade de verdadeiros partidos dos trabalhadores

A capitulação do governo de Tsipras ao ultimato da União Europeia em 2015 – traindo o mandato que ele próprio pedira aos trabalhadores em referendo – ficou como um marco inesquecível da impossibilidade de fazer políticas favoráveis aos trabalhadores sem romper decisivamente com a União Europeia, o Banco Central Europeu e o FMI.
Com Kasselakis à frente, o Syriza continuará a exigir decerto “um capitalismo mais humano”. Mas – um capitalismo.
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