A pretexto de ajuda humanitária, a Fundação Humanitária de Gaza – criada pelos Estados Unidos e por Israel – participa na transferência forçada dos palestinianos para fora da Faixa de Gaza. A crise na cúpula do Estado de Israel agrava-se. Enquanto isso, o exército aproveita a distribuição de alimentos para acelerar o genocídio. Para o impedir, um clamor eleva-se pelo mundo: ruptura de todos as relações com o Estado genocida! […]
O plano está a ser preparado há muito tempo: há dois meses e meio que foi imposto um bloqueio total a Gaza, impedindo a entrada de qualquer camião de ajuda humanitária e matando deliberadamente a população à fome. […]
“(…) a vossa luta pelos direitos dos trabalhadores nos Estados Unidos é inseparável da nossa luta contra a ocupação e o colonialismo.” […]
Está em jogo a sobrevivência de 2 milhões de palestinianos em Gaza. Todo o democrata tem o dever de exigir o fim imediato dos bombardeamentos e do bloqueio. E a ruptura imediata de todas as relações diplomáticas, económicas e militares com Israel. […]
A resistência do povo palestiniano não falha; mas, para impedir a repetição da história, ela carece urgentemente da solidariedade activa e sem reservas do movimento operário e dos povos oprimidos do mundo. […]
Enquanto Trump esboça a “solução final” o povo palestiniano regressa à sua terra; não se rende! […]
O genocídio foi suspenso, mas não o projecto colonial. É nossa responsabilidade colectiva mobilizarmo-nos em torno de uma visão política anti-colonial radical na Palestina, na região e no mundo. […]
“A nossa consciência não nos permite sustentar tal falta de respeito pela vida humana”. […]
Mais um crime num genocídio que exige uma única resposta: CORTE IMEDIATO DE TODAS AS RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS, MILITARES E ECONÓMICAS COM ISRAEL! […]
O deputado israelita Ofer Cassif denunciou “mais um pogrom na longa série de crimes cometidos por escumalha das colinas” […]
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