“Esta Guerra Não é Nossa!”
“Nem Putin, nem Zelensky, nem Biden, nem NATO!” […]
“Nem Putin, nem Zelensky, nem Biden, nem NATO!” […]
A política de guerra galgou uma nova etapa: da Rússia e da Ucrânia ao Mar da China Meridional e ao Médio Oriente. […]
Na Ucrânia como na Rússia: a repressão e a corrupção de mãos dadas. […]
É pelos interesses de alguns milhares de oligarcas – americanos ou russos – que as vidas de centenas de milhares de trabalhadores e jovens ucranianos e russos estão a ser sacrificadas nos campos de batalha. […]
É urgente que os líderes dos parlamentos de “esquerda” que votam a favor dos fundos de guerra para a Ucrânia – tanto nos parlamentos nacionais como no Parlamento Europeu – deixem de apoiar a NATO e os governos que estão a fazer a guerra. […]
No dia 18 de Abril, os activistas da Frente Ucraniana dos Trabalhadores (RFU) explicaram que o Fundo Monetário Internacional tinha imposto um novo “programa” à Ucrânia para obrigar o governo de Zelensky a pagar um défice de 8 mil milhões de dólares que não seria coberto pelos Estados Unidos ou pela União Europeia. […]
Os votos de Ocasio-Cortez e Bush fazem lembrar, do outro lado do Atlântico, os de quase todos os eurodeputados de “esquerda”, que também eram a favor dos créditos de guerra. […]
A guerra é uma dádiva para os capitalistas, que estão a organizar a destruição… e já especulam sobre a reconstrução que está para vir! […]
Estes milhares de milhões serão, é claro, subtraídos aos orçamentos dos serviços públicos. E irão, ainda mais claro é, parar aos bolsos dos accionistas da indústria militar.
Servirão para massacrar mais milhares de jovens ucranianos e russos. […]
“Ajudar o povo ucraniano”: são as únicas palavras dos chefes de Estado, ministros, generais e outros responsáveis da NATO.
Entretanto a desconfiança cresce entre os ucranianos, fartos da guerra. […]
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