Manifesto de Mumbai

Nós, 350 delegados de 28 países (Afeganistão, África do Sul / Azânia, Alemanha, Austrália, Bélgica, Benim, Bielorússia, Brasil, Chile, China, Coreia, EUA, França, Grã-Bretanha, Haiti, Hungria, Índia, Itália, Maurícia, México, Portugal, Roménia, Rússia, Suécia, Togo, Turquia, Ucrânia, Zimbabwe), militantes sindicais e políticos de todas as tradições e correntes do movimento operário, juntámo-nos em Mumbai em Conferência Mundial contra a Guerra, a Exploração e o Trabalho Precário (*). A concluir as nossas deliberações, decidimos adoptar e distribuir amplamente aos trabalhadores do mundo inteiro o seguinte

Manifesto de Mumbai

contra a Guerra, a Exploração e o Trabalho Precário
(20 de Novembro de 2016)

A realidade é esta: em todos os continentes, a guerra continua a alastrar, a exploração continua a piorar, e o trabalho precário generaliza-se sem parar.

A guerra: Ao reunirmo-nos nesta conferência, as guerras, intervenções, ocupações e bases militares multiplicamse, e proliferam ameaças de novos conflitos. Várias delegações não puderam tomar parte na Conferência devido a situações de guerra nas suas regiões.

Aos que proclamam que estas guerras se justificam, por se travarem em nome da luta contra ditaduras e / ou contra o terrorismo, nós respondemos com factos. Os factos são testemunho de que a barbárie que o sistema imperialista dissemina lhe serve para conseguir sobreviver e manter a sua política de pilhagem. Foi este sistema que mergulhou o Médio Oriente num caos sangrento que desfez países inteiros, atirando milhões de mulheres, homens e crianças para as estradas do exílio, nas mais atrozes condições.

Exploração: Em todos os países, em todos os continentes, os direitos dos trabalhadores, as garantias colectivas, os sistemas de protecção social e a simples existência do direito de associação estão sendo atropelados por um regime capitalista decadente, que, para sobreviver, não pode senão piorar as condições de exploração.

Desemprego de massas, feito norma. Leis laborais, alvos de ataques que visam destruir todo limite legal às condições de exploração.

Por toda a parte, para restringir os direitos das massas trabalhadoras e quebrar a sua resistência, os regimes instalados atacam a democracia, a soberania nacional e o direito dos povos a decidirem do seu próprio destino.

Por toda a parte, estes regimes criam “zonas de livre comércio” e instituições regionais que servem para dividir a classe operária, atropelar os direitos laborais e fazer baixar o custo do trabalho. Em nome do crescimento e do desenvolvimento, expulsam-se agricultores e camponeses, forçados a vender as suas terras.

Em toda a parte, os exploradores e os seus governos intensificam pressões para obrigar as organizações operárias — em primeiro lugar, os sindicatos — a subordinarem-se aos planos dos patrões.

Trabalho precário: ontem ainda, era característico dos países da Ásia, África e América Latina; hoje, torna-se cunho de todos os países, incluindo os industrializados.

Para os exploradores, o objectivo é que todos os empregos se tornem precários. O trabalho precário é a arma de destruição massiva dos direitos e garantias colectivas; é uma arma apontada a todas as organizações independentes dos trabalhadores.

As jovens gerações estão entre as maiores vítimas deste flagelo. O seu futuro é sacrificado às necessidades da exploração.

Há vinte e cinco anos, o desmembramento da URSS foi recebido por todas as forças do imperialismo como sinal para uma ofensiva sem precedentes, em cujo ponto de mira estão os direitos e garantias colectivas dos trabalhadores do mundo inteiro e que passa pela repressão crescente dos militantes operários.

O Apelo que convocava a Conferência Mundial de Mumbai afirmava a tal respeito: “É natural que aqueles que emitem o apelo a esta Conferência Mundial não façam, todos, a mesma análise das causas deste facto. As classes dominantes, tal como muitos dirigentes que reivindicam defender os trabalhadores, têm feito discursos a asseverar que o sistema capitalista e a propriedade privada dos meios de produção representam um ‘horizonte inultrapassável’.”

Demonstra-nos a experiência dos últimos vinte e cinco anos que, de cada vez que as organizações operárias foram levadas pelas suas direcções a, em vez de lhes resistirem, acompanharem atentados contra os direitos dos trabalhadores; mais: de cada vez que, em nome do “mal menor”, essas direcções quiseram moderar os impactos da ofensiva anti-operária, o invariável resultado foram recuos, às vezes derrotas graves para a classe operária, para os seus direitos e para a própria democracia.

Nem há como fugir à evidência de que reveses infligidos à independência do movimento dos trabalhadores arrastam inevitavelmente consigo reveses para a paz e a soberania das nações.

Nós, abaixo-assinados, que iniciámos este Manifesto de Mumbai, afirmamos que os últimos vinte e cinco anos demonstram com clareza que a luta de classes continua a ser o motor da história. Afirmamos que o progresso da civilização humana, da paz e da democracia depende, acima de tudo, de os explorados e oprimidos do mundo inteiro serem capazes de preservar a independência das suas organizações. Pelo mundo fora, já se perde a conta de quantas greves gerais, manifestações de milhões e tantas outras mobilizações viram trabalhadores, camponeses, juventude e estudantes sublevarem-se como classe contra os governos, de todas as cores políticas, que assumiram a responsabilidade de suster os interesses de um sistema capitalista falhado e de pôr em prática políticas ditadas pelas principais instituições internacionais que defendem os interesses dos capitalistas (FMI, Banco Mundial, União Europeia, etc.).

Há vinte e cinco anos, reuniu-se, em Barcelona (Espanha), uma conferência mundial contra a guerra e a exploração, em vésperas da guerra de agressão contra o Iraque dirigida pelos Estados Unidos. No seu documento de encerramento, a conferência declarou “que os governos de todas as cores políticas que se puseram ao serviço do imperialismo farão os possíveis por abolir os nossos direitos e todas as nossas conquistas sociais a pretexto da guerra. (…) A guerra representa um passo acelerado para subordinar as organizações operárias — sobretudo, os sindicatos— ao Estado, ameaçando a sua independência.

Durante essa conferência de 1991, criou-se o Acordo Internacional dos Trabalhadores e dos Povos por uma Internacional Operária (AIT). O AIT tomou, por seu turno, a iniciativa de organizar várias conferências mundiais em Paris, São Francisco, Berlim, Madrid e Argel. Muitos dos delegados presentes em Mumbai estiveram presentes na conferência de Barcelona ou em alguma das conferências que se lhe seguiram. A participação de outros delegados presentes em Mumbai é reflexo da expansão do movimento que, em todos os continentes, afirma a necessidade da independência do movimento operário — um movimento de resistência às políticas de acompanhamento da ofensiva da classe dominante.

O êxito desta conferência de Mumbai clama por uma iniciativa que reúna duradouramente todas as forças políticas e sindicais que têm enveredado por este caminho de resistência e constitua um quadro aberto a todos os que procuram o caminho da independência de classe e da unidade de classe ao nível internacional, independentemente da sua origem ou tradição no movimento operário.

Por isso lançamos um apelo a todas as forças dispostas a agir para sacudir as cadeias da exploração e opressão: organizem-se à escala internacional e em cada país para rumar a um mundo em que a cooperação harmoniosa entre nações e trabalhadores tome o lugar do mundo de barbárie, guerra e exploração.

Por isso os signatários deste Manifesto decidiram criar um Comité Operário Internacional contra a Guerra e a Exploração, por uma Internacional Operária.

Como orgulhosamente proclamava a bandeira da nossa conferência, retomando as palavras da Internacional: Contra a barbárie, a guerra e o desmantelamento das nações, “Uma terra sem amos, a Internacional”.

(*) A nossa conferência teve ainda apoio e contribuição de militantes políticos e sindicais de 20 outros países: Argentina, Áustria, Bangladesh, Burundi, Canadá, Equador, Espanha, Filipinas, Grécia, Islândia, Japão, Noruega, Paquistão, Perú, Polónia, Porto Rico, República Checa, Ruanda, Suíça, Tunísia.
Os delegados que ocuparam a Mesa da Conferência de Mumbai constituir-se-ão em Comité de Acompanhamento da Conferência de Mumbai: Innocent Assogba (Benim), Alan Benjamin (EUA), Colia Clark (EUA), Constantin Cretan (Roménia), Berthony Dupont (Haiti), Ney Ferreira (Brasil), Daniel Gluckstein (França), Rubina Jamil (Paquistão), Apo Leung (China), Gloria Martinez (México), M. A. Patil (Índia), Mandlenkosi Phangwa (África do Sul / Azânia), Klaus Schüller (Alemanha), Jung Sikhwa (Coreia), John Sweeney (Grã-Bretanha), Mark Vassilev (Rússia), Nambiath Vasudevan (Índia).

Primeiros subscritores do Manifesto de Mumbai:

AFEGANISTÃO: Noor, Left Radical of Afghanistan; Sami Ul Haq, LRA Youth;

ÁFRICA DO SUL-AZÂNIA: Ashraf Jooma; Busisiwe Cathrine Seabe, “Fees Must Fall” e “End Outsourcing”; Fatimata Keitumetse Moutloatse, “Fees Must fall” e “End Outsourcing”; Thobile Ndimande, “Fees Must fall” e “End Outsourcing”; Mandla Phangwa; Bonginkosi Muchanga; Azikiwe Zweni; Lucky Radebe; Tumi Zwane; Mthetheleli Kasa; Mcebo Dlamini; Bongani Dlamini; Siyabonga Sithole.

ALEMANHA: Peter Salmüller; Claudia Schuller; Klaus Schuller, comissão operária do SPD, sindicalista EVG; H.W. Schuster, comissão operária do SPD de Düsseldorf, sindicalista Ver.di; Jürgen Hiepe, SPD, comissão operária do SPD de Düsseldorf, sindicalista IG Metall; Sidonie Kellerer, sindicalista GEW (a título pessoal); Wilfried Klapdor, SPD comissão operária do SPD de Düsseldorf, sindicalista Ver.di; Christian Krähling, membro do conselho de empresa da Amazon, sindicalista Ver.di (a título pessoal); Peter Kreutler, vice-presidente da comissão operária do SPD de Düsseldorf, sindicalista Ver.di (a título pessoal); Mechthild Middeke, secretária de um sindicato Ver.di (a título pessoal); Hans Jörg Miller, comissão operária do SPD de Düsseldorf, sindicalista Ver.di; Norbert Müller, comissão operária do SPD de Francoforte do Meno, sindicalista Ver.di; Heiner Reiman, secretário de um sindicato IG Metall (a título pessoal); Sven Rothe, sindicalista Ver.di, Amazon (a título pessoal); Bodo Schoo, comissão operária do SPD de Düsseldorf, sindicalista IG Metall; Heimgard Schüller, sindicalista IG BAU; Anna Schuster, delegada Ver.di em Düsseldorf (a título pessoal); Karsten Schuster, sindicalista Ver.di, Lüdenscheid; Birgit Schutz, comissão operária do SPD de Düsseldorf, membro do conselho de empresa, sindicalista NGG; Ismail Eren, comissão operária do SPD de Düsseldorf, membro da direcção dos TSD/sociais-democratas turcos de Düsseldorf; Dürdane Tutmaz Eren, presidente dos TSD/sociais-democratas turcos de Düsseldorf.

ÁUSTRIA: Matthias Lauer, presidente da ACUS, membro do conselho nacional do partido social-democrata SPÖ (a título pessoal) sindicalista GPA.

BANGLADESH: Rafiqujjaman, presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores do Bangladesh (BJSF); Shamimara, secretário da BJSF; Mujibar Rahman, secretário da BJSF (Dinajpur).

BÉLGICA: Laetitia Coucke, estudante; Serge Monsieur, sindicalista (a título pessoal); Monique Lermusiaux, sindicalista aposentada; Claire Thomas, delegada sindical do ensino; Djazia Boudaoud, sindicalista professores; Philippe Ferdinande, delegado sindical enfermeiro, sector público; Maurice Mateke, estudante; Jacques Allard, aposentado; Roberto Giarrocco, sindicalista, serviços públicos; Gaetan Coucke, sindicalista professores.

BENIM: Innocent Assogba, Confederação Nacional dos Trabalhadores do Benim (CSTB); Paul Esse Iko, CSTB; Yovo Serge Dossou, Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário (SYNAPES); Jean-Pierre Koucou, Sindicato Nacional dos Professores Contratados do Benim (SYNECOB); Soule Salako, Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Serviços de Saúde Humana do Benim (SYNTRASESH).

BIELORÚSSIA: Yuri Glushakov, movimento social “Razam”;

BRASIL: Ney Ferreira, sindicalista e membro do Partido dos Trabalhadores; Daniel Nodari, sindicalista CUT, Curitiba (Paraná); Anisio Garcez Homem, militante do PT, Curitiba (Paraná); Cláudio Ribeiro, advogado trabalhista, membro fundador do PT (Paraná) ; Johnson G. Homem, militante do PT (Florianópolis); Marina de Godoy, professora, membro do Directório Municipal do PT, Curitiba (Paraná); Rodrigo Rossi, professor (Paraná); Cláudia Caramez, professora, (Paraná); Alex Ferreira Garcia, professor (Paraná).

BURUNDI: Richard Hatungimana (Partido dos Trabalhadores e da Democracia, PTD); Jérôme Sinzinkayo (PTD); Eugène Habonimana (PTD); Zacharie Niyukuri (PTD); Abel Nshimirimana (PTD); Jean Claude Ndikumwenayo, estudante; Donatien Girukwigomba, estudante; Albert Bwashi, sindicalista; Philippe Ntahomvukiye, sindicalista; Justin-Désiré Ndikuriyo, sindicalista.

CANADÁ: Brian Ross Ashley, membro do executivo do NPD de Toronto-St. Paul’s, trabalhador hospitalar aposentado, antigo membro do executivo do SEIU Local 204; Paul Nkunzimana, militante, professor universitário aposentado Jean-Gabin Ntebutse, professor, universidade de Sherbrooke; Alexis Ndimubandi, investigador, Montreal.

CHILE: Sixto Iturra, “Soberania y Justicia Social”; Eduardo Neira, operário dos estaleiros navais, Soberanía y justicia social; Sérgio Ceballo, metalúrgico, Soberanía y Justicia Social.

CHINA: Hoi Go, Guangzhou, Apo Leong, Hong-Kong;

COREIA: Sikhwa Jung, sindicalista metalúrgico membro da KCTU; Ha Sage Soo;

COSTA DO MARFIM: Mamadou Ouattara, CNESC (Coordenação Nacional dos Professores Universitários e Investigadores da Costa do Marfim).

ESTADOS UNIDOS: Alan Benjamin, membro do San Francisco Labor Council (a título pessoal); Colia L. Clark, Judicial Violence Symposium; Guadeloupe-Haiti Tour; Grandma for Mumia Abu Jamal; Free Russel Maroon Shoatz; Eco Socialist Movement; Lindsay Koli, Black Lives Matter; Chris Silvera, Local 808, International Brotherhood of Teamster (a título pessoal); Ed Rosario, presidente do Labor Council for Latin-American Advancement (AFL-CIO) de Nova Iorque (a título pessoal); Carol Gay, New Jersey State Industrial Union Council (a título pessoal); Allan Fisher, AFT 2121 (a título pessoal); Donna Dewitt, presidente honorária da South Carolina AFL-CIO (a título pessoal); Rodger Scott, AFT 2121 (a título pessoal); Ralph Schoenman, autor, escritor; Mya Shone, autora, militante pelos direitos operários; Millie Phillips, redacção de The Organizer; Hal Sutton, sindicalista aposentado, UAW (indústria automóvel); Larry Duncan, Labor Beat Cable-TV Series, Chicago (a título pessoal); Nancy Wohlforth, secretária-geral honorária do OPEIU (a título pessoal); Gene Bruskin, membro fundador do US Labor Against the War (a título pessoal); Saladin Muhammad, Southern Workers Assembly (a título pessoal); Nativo López, Hermandad Mexicana Nacional; Jack Rasmus, SEIU 1021, St. Mary’s College, Economic Dept.; Michael Carano, sindicalista aposentado dos Teamsters; Lynn Spivey (a título pessoal); Jerry Levinsky, SEIU 509 (a título pessoal); Jim Lafferty, director executivo honorário da National Lawyers Guild/Guilda Nacional dos Advogados de Los Angeles.

FILIPINAS: Partido Manggagawa (PM, Parti des travailleurs).

FRANÇA: Patrick Albert, sindicalista; Christine Aubery, UAS; Jacques Aurigny, sindicalista; Jean-Pierre Barrois; Jean Bartholin, conselheiro do departamento do Loire; Karim Benmedjeber, sindicalista professores; Thierry Bonus, sindicalista, Paris; Patrick Boulo, sindicalista da saúde; Jean-Marie Bourgoin, sindicalista ferroviário aposentado; Thierry Brion, sindicalista dos correios; Bernard Brizon, livre pensador, pacifista Rémi Candelier, sindicalista; Jean-Pierre Cassard, sindicalista professores Brigit Cerveau, sindicalista professores; Claude Charmont, sindicalista; Bernard Chevreau; Mickaël Chilou, sindicalista da construção; Guislain Chocun, sindicalista; Daniel Clerc, vereador e sindicalista ferroviário; Pascal Corbex, sindicalista (a título pessoal); Gilles Cordival, vereador; Katel Corduant, sindicalista dos serviços públicos; François de Massot; Pascal Dhennequin, sindicalista; Olivier Doriane, POID; Fadila Doukhi, delegada sindical penitenciária; Eric Dussin, sindicalista Télécom; Dominique Ferré; Yves Gandolfi, sindicalista da metalurgia; Samuel Garnier, PG (Parti de gauche); Daniel Gluckstein, POID; Grégory Gosse, sindicalista da metalurgia; Allain Graux, PG, sindicalista; Murat Gunay, sindicalista da indústria química; Laurent Gutierrez, PCF (Partido Comunista Francês); Marc Hebert, UAS; Lucette Hohmann, sindicalista; Eric Jarry, sindicalista da indústria química; Martine Jarry, sindicalista; Fabrice Jolys, sindicalista Télécom; Jean-Jacques Karman, membro do conselho nacional do PCF, Esquerda Comunista; Christel Keiser, vereadora do POID; Marylise Khun, adjunta de presidente de câmara; Stephane Knapp, POID; Erdogan Koscun, sindicalista CGT Mahler Behr; Patrick Lartaut, PCF; Véronique Lartaut, PCF; Christelle Leclerc, militante sindical; François Leclerc, sindicalista; Fabrice Le Roux, sindicalista hospitalar; Fabienne Lodola, sindicalista professores; Tristan Lombart, estudante; Francisco Lopera, sindicalista metalúrgico; Yvon Luby, antigo presidente da câmara de Allones; Maria-José Malheiros, sindicalista, Paris; Norbert Malicet, sindicalista CGT metalurgia; Philippe Manenti, presidente do comité de defesa e iniciativa dos trabalhadores transfronteiriços do Luxemburgo; Lucie Marzaq, sindicalista reitorado (a título pessoal); Isabelle Michaud; Jean-Rolland Michel; Marie-Luce Mouly, ex-coordenadora do PG 28; Alexia Muller, sindicalista; Baba Nabé, vereador do PS (Partido Socialista); Jean-Pierre Normand, sindicalista; Antonio Oliveira, sindicalista e eleito do PS; Armel Paneri, sindicalista; Boris Papelier, sindicalista da construção; Frédéric Parisot, sindicalista dos serviços públicos; Hélène Peytavi, sindicalista; Marie Pichon, UAS; Yves Poey, director de estabelecimento de ensino; Emmanuel Poisson, secretário da UL CGT Nogent-le-Rotrou; Raynald Prévost, sindicalista; Nicolas Puglia, sindicalista dos serviços públicos; Loïc Ribaud, Jeunesse révolution; Gilles Robillard, sindicalista CGT; Jean-Jacques Rodriguez, sindicalista indústria vidreira (a título pessoal); Isabelle Rose, (a título pessoal); Joëlle Rotré, sindicalista; Bernard Saas, POID; Stéphane Salembien, sindicalista da metalurgia; Gérard Schivardi, presidente da câmara de Mailhac; Arsène Schmitt, presidente do comité de defesa dos trabalhadores transfronteiriços do Mosela;Françoise Schum, vereadora; Sylvain Sigurani, sindicalista; François Standaert, professor; Maurice Stobnicer; Michel Streb, (a título pessoal); Jacky Thaller, sindicalista professores; Jacqueline Trinquet; Vincent Vassalo, professor sindicalizado; Thierry Vassy, enfermeiro sindicalista; Cathy Van Ballaer, militante política e sindical; Guillaume Vercruysse; Bertrand Vincent, sindicalista; Bernard Vinsot, sindicalista.

GRÃ-BRETANHA: (todos a título pessoal): Nick Phillips, secretário da união local dos TUC de Southwark; John Sweeney, sindicalista UCATT; Mike Calvert, secretário adjunto da secção do sindicato Unison de Islington; Ian Hodson, presidente do sindicato nacional dos padeiros, BFAWU; Adrian Kennett, direcção nacional do Unison; Naomi Fearon, sindicato NUT, direcção nacional da Socialist Educational Association, membro da secção de Wythenshawe – Sale East do Labour Party; Jane Doolan, secretária da secção do sindicato Unison de Islington; Paul Filby, sindicato UCATT, secretário da campanha pela segurança na indústria da construção; Terry Luke, secção Unison de Islington; Nat Queen, professor universitário de Birmingham, sindicato UCU; Henry Mott, secção Unite dos operários municipais de Southwark; Doreen McNally, Mulheres dos Estivadores de Liverpool – Women of the Waterfront; Mike Arnott, secretário d aunião local dos TUC de Dundee; Charles Charalambous, jornalista independente; Zarina Bhatia, Campanha de Solidariedade com a Palestina, Campanha pelo Desarmamento Nuclear; Raymond Mennie,união local dos TUC de Dundee, Comité des militants Unité de Dundee, Barbara Lowe, section Unison d’Islington; Gill Kennett, vereador independente de Hull; Fiona Monkman, presidente da secção do sindicato Unison d’Islington; Mouna Hamitouche, vereadora Labour de Islington; Alex Wood, secção Unison de Islington; Mark Lysaght, secção Unison de Islington; Michael Calderbank, secção Unison de Islington; Rachael Harris, Momentum; Sean Fox, secretário da secção Unison de Haringey; Makbule Gunes, vereador Labour de Haringey; Peter Durrant, união local dos TUC de Kings Lynn; Alex Barrett, secção do Labour Party do Noroeste de Norfolk.

GRÉCIA: Vasso Frangou, escritor; Eleni Pieropoulou, militante da LAE (Unidade Popular), Papagos/Holargos; Maryse Lelohé, militante da LAE, Papagos/Holargos; Eva Kallitsi, estudante; Christos Roubanis, advogado, militante da LAE (Atenas); Andreas Guhl, militante da LAE, Argolide; Sotiria Lioni (Náuplia); Dimitrios Balaskas, camponês (Náuplia); Giorgos Ikonomou, sindicalista professores; Dimitra Mpirpanagou, desempregada (Náuplia); Eirini Morou (Atenas).

HAITIBerthony Dupont, chefe de redacção de Haïti Liberté;

HUNGRIA: Matyas Benyik, ATTAC; Droppa Gyoran Guztav, SZAB (Szervezok A Baloldalert – organizadores da esquerda); Somi Judit, Anyiszonyan Klàra, Rona Péter, Rona Judit.

ÍNDIA: Nambiath Vasudevan, Trade Union Solidarity Committee (Mumbai) ; M.A. Patil, presidente de Sarva Shramik Sang, NTUI, estado de Maharastra (Mumbai); Franklyn D’Souza, Trade Union Solidarity Committee (Mumbai); Milind Ranade, secretário geral do KVSS (Mumbai); Betkr Sunanda Chandrakat (Ahmednagar); Nilesh Kumar Parmar, secretário geral da Gujarat Working Class Union (Bharuch); Sanjeev Kumar Nayak, Odisha Domestic Workers Union (Bhubaneshwar); Ashok Kumar, Hotel Workers Union (Delhi); Vinod Kumar Waliya, Hotel Workers Union (Delhi); Gopal Mishra (Delhi); Cyril Fernandes, Goenchon Kamdar Ekvot (Goa); Tushar R. Mestry, Goenchon Kamdar Ekvot (Goa); MeenaSur, Gharelu Mahila Kamgar Union (Kanpur); MonaSur, Kapda Millmazdoor Union (Kanpur); P. Krishnammal, NTUI, estado de Kerala, Cleaning Destination Workers Union (Kerala); Abdul Latheef, KSEB Karar Thozhi Lali Federation (KKTF-NTUI) (Kerala); P. N. Sanathanan (Kerala); K.S. Yesodhara Devi, NTUI – estado de Kerala, Cleaning Destination Workers Union (Kerala) ; R.H. Acharekar, TUSC (Mumbai); Paankhi Agrawal, Ambedkar Periyar Phule Study Circle, IITB (Mumbai); K.S. Ahire, BEST Kamgar Union Kamgar Aghadi (Mumbai); Praful Anant Salvi, MGKU (Mumbai); Govind Balkrishna Sawant, Association of Engineers (Mumbai); Nalini Chandrakant Rout, Maharahstra Rajya Anganwadi Sanghatana (Mumbai); A.G. Chitnis, OTIS (Mumbai); Muralidhra Dekhane (Mumbai); Prashant Deorukhkar, DHL Employees Union (Mumbai); Ramdas Dinkar Nikam (Mumbai); Patrick Fernandes (Mumbai); Prashant Gaikwad, MGKU (Mumbai); Vernon Gonsalves (Mumbai); Deepti Gopinath (Mumbai); Shankar Gunde, Reliance Workers, Mumbai Electric Employees Union (Mumbai); Denzil John, Hindustan Lever Employees Union (Mumbai); Mukhund Kadam, Sarva Shramik Sang (Mumbai); Raju Kadam, Mumbai Electric Employees Union (Mumbai); Abhay Khedekar, DHL Employees Union (Mumbai); Ravindra Krushna Khedekar, MGKU (Mumbai); Kranthi Kumar, APPSC, Mumbai (Mumbai); J.F. Lewis, MGKU (Mumbai); Khan Mehboob Bismillah, MGKU (Mumbai); M.S. Nair, Blue Star Workers Union (Mumbai); Raju Narangikar (Mumbai); M. J. Pandey, Brihan Mumbai Union of Journalist (Mumbai); Patil Pandurang Dnyandeo, MGKU (Mumbai); Ashok Prahlad Baviskar, MGKU (Mumbai); Harish Raghunath Surve (Mumbai); Rajendra Ramchandra Nikam (Mumbai); D. Rashmi (Mumbai); Salim Saboowala (Mumbai); Deepak Sawant (Mumbai); Geeta Seshu (Mumbai); Safaraz Shaikh, Oberoi Hotel Employees Union (Mumbai); Ashok Shankar Ghajbiye, Association of Engineering Workers (Mumbai); Nayana Shevasi Walum, Maharashtra Rajya Anganwadi Sanghatana (Mumbai) ; Saidulu Singapanga, Reliance Workers (Mumbai); Vinay V. Tamhankar (Mumbai); Siddhrath Gourkhede, MGKU (Nagpur); Ratnakar Namdewrao Watkar, secretário da Association of Engineering Workers Mouda Unit of Hindalco Industries (Nagpur); Chandrabhansher Sing, MGKU (Nagpur); Nivesh Uchibeeyle, MGKU (Nagpur); Shantataraka N. Katkade (Nanded); Keshav Hanumant Ghafare, Thermax Kamgar (Pune); Neeraj Jain, Lokayat (Pune); Santosh Ranjane, NTUI Thermax Kamgar Sanghatana (Pune); Manju Meena Lakra, Bharatiya Gharelu Kamgar Snagh (Ranchi); Tushar Suresh Ghag, Kansai Nerolac Paints Employees Union (Ratnagiri); R. Ansari (Tamil Nadu); S. Gopal, CPDR Tamil Nadu (Tamil Nadu); M. Krishnamoorthy, Salt Workers Union, Unorganised Workers Federation, Thoothukudi (Tamil Nadu); A. Nainapanni (Tamil Nadu); P. Richard, HEFOI (Tamil Nadu); M. Sugumaran, CPDR (Tamil Nadu); Varadarajendra, Karnataka Shramik Shakti; Juliet (Tuticorin, Tamil Nadu); S. Robinson, Democratic Fish and Fishery Workers Union (Tuticorin, Tamil Nadu); Ashwini Ajabrao Mahalle; M. Anjapuli; Shailesh Avarsekar, DHL Employees Unio; Dadarao Baburao Patekar, KVSS; Sonawane Balasaheb Hiraman, MGKU; Sweta Balvant Narsale, Oberoi Hotel HEFOI; Ankush Bhahiwade, Maharashtra Municipal Labour Union; Anandi Bhosale; Gurunath R. Bhovad; Sarlatai Chabukswar, Anganwadi Sanghatana Sarv Sramik Sangh; Nilesh Datkhile; Suryamani Gaikwad, Anganwadi; Sandesh Gawade; Mahendra Hiwrale, Maharahstra Municipal Kamgar Union; J. Jayaghosh, KKTF-NTUI; Pravinkumar Jayaramulu Adimalla; Yadaiah Kannam; Kathirvel; Nana Kedare; Aabess Khan, DHL Employees Union; Munish Kumar; Padma Kumar, Kerala Cable TV Workers Unity Centre (NTUI); R. Kumar; Alok Ladda, Thozhilalar Koodum; Sunil Lahu Ghagare, KVSS; Raju Lokhade; Narendra Lomesh Chaudhari; N. Manoharan, HEFOI (HMS); Shivaji Mokal; Subhas Naik Jorge, Kamgar Rancho Ekvott, Unidade Operária (Goa); Mahesh Param; Dilip Pawar; Vijay Pawar; John Peter, HEFOI (HMS); Kursakant Pimpalkar; Ramagounder; Narayan Raul, Otis Elevator’s Employees’ Union; Krishnan Saini; Mr. Sanjay Shelke, Maharashtra Kamgar Aghadi, MGKU; Mangala Saraf; Imran Shaikh; Madhavi Shinde, Anaganwadi; Datta Sonawane; Srirangam; M. Subbu; Devdas Subraj Prabhu, OTIS; Shobha Tadargi, Union of Anganwadi Supervisors; Rani Teja Sangheetha; Francis Thomas Jimmy, Hindustan Lever Employees Union; Deepak Tirlotkar; Milind Tirodkra, HEFOI; Kale Umesh Raghunath; Suraj Uttam Hajane; Surendra Vairal, Hindustan Lever Employees Union; Raja Veeramudhu; T. Venkat, TN Labour; Chandrika Venkata, Thozhilalar Koodum; Ambre Vishnu Sadashiv, Kansai Nerolac Paints Employees Union.

IRLANDA: Irlanda do Norte: John Kennedy, Belfast; Micheal O’Neil, Derry; Micheal Sullivan, Derry. República da Irlanda: Thomas Pringle (membro do Parlamento), independente, Donegal; Ciaran Campbell, sindicato Mandate (regiões Norte e Oeste); Katrina Groves, sindicalista professores.

ISLÂNDIA: a Frente do Povo

ITÁLIA: Dario Granaglia, Delegado Sindical FIOM-CGIL (a título pessoal); Lorenzo Mortara, militante FIOM-CGIL (a título pessoal); Lorenzo Varaldo, coordenador do Movimento politico pell’Abrogazzione (Movimento Político pela Revogação); Federica Marra, professora, MPA; Stefania Giovando, MPA; Suelì Croce, operário, MPA; Kristian Goglio, sindicalista CGIL-ensino, membro da Comissão Executiva, Turim; Monica Grilli, sindicalista CGIL-ensino; Betty Raineri, delegada CISL-ensino; Gianni Guglieri, operário, sindicalista UIL-química; Vanna Ventre, professora, redactora da Tribuna Libera, MPA; Luigi Brandellero, operário, redacção da Tribuna libera, MPA; Ugo Croce, redacção da Tribuna libera, MPA; Valeria Busicchia, professora, MPA; Alberto Pian; professor, MPA; Andrea Monasterolo, operário, sindicalista CGIL-química; Alessandra Cigna, delegado CGIL-ensino; Felice Fazzolari, professor, MPA; Claudia Poggio, professora, MPA; Angela Fenocchio, professora, MPA; Agata Pantella, professora, MPA; Daniele Grego, sindicalista CISL; Alberto Ara, empregado, antigo candidato pela lista Abrogazzione; Cinzia Sannazzaro, empregada de Call Center, sindicalista.

MÉXICO: Gloria Gracida, sindicalista professores; Melquiades Velueta Velueta, responsável sindical saúde, Palenque, estado de Chiapas; Raul Callejas, trabalhador hospitalar, comité por uma Noca Confederação dos Trabalhadores; Andrés Cantoral, trabalhador em saúde, Palenque, estado de Chiapas; Daniel Martínez, Organização democrática dos Pais de Família, estado de Chiapas; Russel Aguilar, sindicalista professores, militante do CORCI México; Misael Palma, professor aposentado; membro da secção 7 do SNTE-CNTE, estado de Chiapas; Ricardo Castelo Castillo, operário do petróleo, Nanchital, Grupo de Veracruz pela Renovação Sindical; Tirso Marin López, Minatitlan, Grupo de Veracruz pela Renovação Sindical; José Armando Bemon Pérez, Nanchital, Grupo de Veracruz pela Renovação Sindical; Juan Antonio Avalos, trabalhador da STUNAM; Ismael Ruiz, militante do CORCI México; Liliana Plumeda, militante do CORCI México; Juan Carlos Vargas, professor universitário, militante do CORCI México; Jesús Casillas Arredondo, militante do CORCI México; Marco Antonio Morales, operário de “maquiladora”; Alejandra Rivera, membro da OPT (Organização do Povo e dos Trabalhadores), Tijuana; Joaquín Torres, membro da OPT, Tijuana; Luis Carlos Haro, estudante, membro da OPT, Tijuana; Josué Valenzuela, estudante, Comité Estudantil de Defesa do Ensino Público de Tijuana (EDUP TJ).

PAQUISTÃO: Rubina Jamil, secretária geral da All Pakistan Trade Union Federation (APTUF), presidente da All Pakistan Workers Confederation; Khursheed Ahmeed, secretário geral da All Pakistan Workers Confederation; Mohammad Anwer, presidente da APTUF, dirigente do sindicato dos ferroviários Railway Workers Union (Workshop); Mohammad Ilyas, co-secretário da Workers Union Nisar Art Press, co-secretário da APTUF; Saeed Gujjar, membro da Comissão Executiva da APTUF; Mohammad Arif, secretário geral da United Foam Employees Union; Mohammad Ashraf, secretário da APTUF; Rao Nasim, secretário geral adjunto do sindicato dos ferroviários Railway Workers Union (open line); Amna Younas, Progressive Youth (Juventude Progressista); Rehmatullah Khan, Progressive Youth; Mohammed Mehmood, Progressive Youth.

PERÚ: Luis Olivencia Baldassari, antigo responsável sindical bancário; Henry Torres Gallarday, militante de organizações populares; Jesus Castro Paredes, professor aposentado.

PORTUGAL: Jorge Torres, sindicalista CGTP; Adriano Zilhão; Fernando J. S. Soares, responsável do SITE (Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente); Joaquim Delgado, sindicalista do SITE; Fátima Martins, antiga responsável sindical UGT e SITESE ; José J. S. Henriques, antigo membro da Comissão de Trabalhadores do Círculo de Leitores, sindicalista; Rui Rodrigues, sindicalista SNESup (ensino superior).

REPÚBLICA CHECA: Vladimíra Vítová e Petr Schnur, České Mírové Fórum (Forum Checo pela Paz) CMF; Ivan David, Nová Republika (Nova República).

ROMÉNIA: Constantin Cretan, Federação Nacional do Trabalho (FNM); Ileana Cretan, Associação pela Emancipação dos Trabalhadores (AEM);

RUANDA: Karango Niyonzima Alphonse, sindicalista.

RÚSSIA: Denis Berezutskiy, Plataforma Operária; Natalia Kotova, antropóloga; Olga Masson, Plataforma Operária; Mark Vassiliev, historiador e militante de esquerda.

SUÉCIA: Enamul Haq, Nadezhda Bravo Cladera, universidade de Estocolmo; .

SUÍÇA: Micky Zimmermann, membro do Partido Socialista, membro da fracção socialista do concelho de Versoix (cantão de Genebra).

TOGO: Lawson Messan;

TUNÍSIA: Ali Hached, militante.

TURQUIA: Cemal Bilgin, Tas.Is (Associação dos Operários Tarefeiros); Furkan Safak, Partido da Fraternidade Operária (IKP); Korkut Boratav, professor emérito, membro da delegação à conferência de Argel de 2011; Ertuğrul Ahmet Tonak, professor, membro da delegação à conferência de Argel de 2011; Gençay Gürsoy, professor, , membro da delegação à conferência de Argel de 2011; Fikret Başkaya, presidente da Fundação do Fórum Turquia-Médio-Oriente, responsável da Universidade Livre; Atilla Özsever, académico, jornalista; Şadi Ozansü, Partido da Fraternidade Operária (İKP), porta-voz; Yaşar Avcı, Partido da Fraternidade Operária (İKP), membro do comité executivo; Fulya Ayata, Partido da Fraternidade Operária (İKP), membro do comité executivo; Birsen Yeşilkanat Kaya, sindicalista da saúde (Sağlık-iş); Kenan Okta, sindicalista, membro da secção de Eskişehir-Kırka do Sindicato dos Mineiros (Maden-iş).

UCRÂNIA: Yuri Chakhine;

VENEZUELA: Rafael Linares, militante du Partido Socialista Unificado da Venezuela (PSUV).

ZIMBABWE: Mafa Kwanisai Mafa; Chen Cimutengwende, membro do comité central da União Nacional Africana do Zimbabwe-Frente Patriótica (ZANU-PF); Kizito Chivamba, membro do Parlamento; Wellington Magura, membro do comité central da ZANU-PF; Jacob Rice, secretário geral da Federação dos Sindicatos do Zimbabwe (ZFTU); Bernad Dhanda, ZFTU. Membros da ZANU PF e da Associação dos Veteranos da Guerra de Libertação Nacional: Evan Zingwe, Eustina Mumbire, Beatrice Mufungi, Geraldine Tafirenyika, Thyra Nudi, Munyaradzi Kwande, Raymond Maphosa, Memory Mpandawana, Arasiah Phiri, Mathew Nyakurerwa, Shingai Chifondondo, Munyaradzi Busvumani, Tapiwanashe Chikwinho, Wellington Magura, Simbarashe Mutukwa, Chenai Mpandawana, Tawanda Kwanisai, Terrence Musanga, Angeline Bhebhe, Raphnos Mushandu, Enock Nherera, Bwanairi Phiri. Estudantes da Universidade Estadual dos Midlands: Kudzaishe Nyandoro, Fulton Chihlava, Zvatapiwa Chideya, Kudzai Mango, Clotilda Mango, Tanyaradzwa Chaitezvi, Josephine Mudzingwa, Yeukai Mabeka; Ruvimbo Mabeza. Jovens da ZANU-PF: Sophie Moyo, Brian Fundila, Patrick Chademana, Edmore Mundenga, Plaxedes Muchenje, Lawrence Madzokere, Davson Khalitula, Yemurai Guvheya. Jovens da cidade de Gweru: Claris Mtandi, Melody Muvuti, Tendai Kim, Nicolyne Chiware, Victor Maride, Shingai Masekesa, John Mawire, Brighton Javangwe, Ranga Gumbo, Joe Phiri, Joseph Gopane, Kudakwashe Shambare. Zimbabwe Pan Africanist Youth Agenda: Brian Konzo, presidente, ZICOSU (Congresso dos Sindicatos Estudantis do Zimbabwe) – secção de Gweru ; Diana Nkomo, vice-presidente, ZICOSU-Gweru; Thembelihle Sibanda, porta-voz, ZICOSU-Gweru ; Blessing Gwizo, secretário geral, ZICOSU-Gweru; Romeo Chisango, tesoureiro, ZICOSU-Gweru; Trymore Mariwo, comissário político, ZICOSU-Gweru; Shaibu Salanje, segurança,ZICOSU-Gweru; Tawanda Maswoto, informação, ZICOSU-Gweru; Norleen Nyamambi, secretário para a organização, ZICOSU-Gweru; Ropafadzo Fundira, membro do comité, ZICOSU-Gweru; Sihle Ndloyu, membro do comité, ZICOSU-Gweru; Cedrick Magadu, membro do comité, ZICOSU-Gweru; Jorum Mukono, membro do comité ZICOSU-Gweru.

Apoio o Manifesto de Mumbai:

[ ] a título pessoal

[ ] em nome da minha organização

APELIDO – NOME:

ORGANIZAÇÃO (indicar se usar apenas para fins de informação):

PAÍS:

TELEFONE:

EMAIL:

[ ] Apoio financeiramente com …

IBAN : FR76 3006 6106 7700 0202 5300 111

Conta: SUCCES CONFERENCE MONDIALE MUMBAI

Contacto: owcmumbai2016@gmail.com