Ranna Amani é uma militante exilada do Movimento Espontâneo das Mulheres Afegãs (SMAW). Este movimento constituiu-se espontaneamente no Afeganistão depois da devolução do poder pelo exército americano aos talibãs, em Agosto de 2021, organizando manifestações e protestos para defender os interesses e direitos democráticos das mulheres, nomeadamente o direito ao ensino das raparigas e os direitos de livre associação, expressão e manifestação.
Depois de numerosos protestos e manifestações, o movimento sofreu repressão crescente. Muitas mulheres estão presas e ameaçadas de execução. Muitas foram forçadas ao exílio, muitas mais dependem para a sua vida e segurança de obterem asilo no estrangeiro.
O Movimento Espontâneo das Mulheres Afegãs enviou uma carta à conferência internacional de mulheres trabalhadoras de Outubro de 2022 (Paris). Na sua sequência, constituiu-se um Comité Internacional de Defesa das Mulheres Afegãs (CIDMA) com o objectivo de divulgar e apoiar por todos os meios a resistência e o combate das mulheres afegãs.
Adere ao Comité Internacional de Defesa das Mulheres Afegãs e apoia-o financeiramente:
https://defendafghanwomen.org/they-joined-the-international-committee-for-the-defence-of-afghan-women/!
Contribui financeiramente
para a digressão de Ranna Amani por Lisboa, Bilbao, Marselha, Turim e Genebra e
para apoiar a concessão de asilo às mulheres afegãs perseguidas:
Conta da UMAR
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“Mulheres afegãs”
